O motor dinâmico do bardo da dissolução é a Mahakala. O ritmo dinâmico da sua destruição é feito em ritmo, em dor, em sangue, em apocalipse. O apocalipse do teu eu, do teu corpo, da tua máquina - o aparato que idolatras, pois não tens outro deus.
Como objecto, não tens fuga possível.
A tua cabeça já está na boca do tigre, disse Maharishi.
A tua cabeça já está nas mãos da Mahakala.
1 comentário:
Acho que reconheço a citação. Oppenheimer, não é?
Enviar um comentário