O nome 'Bar do Todol' é Copyright © MGM 1998. Tomamos a liberdade de o utilizar até sermos contactados pelos seus advogados.
sábado, dezembro 02, 2006
quarta-feira, novembro 29, 2006
sexta-feira, novembro 03, 2006
Medeia Card - A Prairie Home Companion - Bastidores da Rádio
As perdas que os ganhos dos tempos modernos arrastam!
Elenco de luxo e banda sonora espectacular. Traz à memória os jingles publicitários e lembra até algo que não pensei vir a recordar com saudade, os Parodiantes de Lisboa. Tudo isto envolvido num registo cómico de “film noir”, em que um dos protagonistas (e narrador) desempenha o papel de detective falido. A coisa vai mais longe com o trocadilho do nome desta personagem: Guy Noir.
Gostei muito!
****
Medeia Card - Marie Antoinette
Do King Card ao Medeia Card
Agora, para mim, acabou-se o King Card. Zangaram-se as comadres e tive que optar entre as óptimas salas de cinema do Alvaláxia e os filmes que quero ver no King, Monumental e Residence (são estes que visito, sobretudo!). Optei pelos filmes e sou agora titular do Medeia Card. Assim, durante algum tempo vou voltar a falar de filmes. Desta feita numa rubrica intitulada Medeia Card.
quinta-feira, novembro 02, 2006
À descoberta das Ilhas Koop
segunda-feira, outubro 30, 2006
The joke is on me
terça-feira, outubro 24, 2006
quinta-feira, outubro 19, 2006
quarta-feira, outubro 18, 2006
Grande
segunda-feira, outubro 09, 2006
I beg to differ
segunda-feira, outubro 02, 2006
Obra de juventude
Mais números negros à Portugal
sábado, setembro 30, 2006
Posta das 'Confissões de um Artista da Treta'
She was glad to have me baby-sit and play with the girls, but she did not approve of my mixing into the continual quarrels that the girls had with each other. She had always simply let them fight it out, but I soon saw that the older girl, being more advanced intellectually and much heavier physically, always won. (…) The household was pervaded by this atmosphere of a calm adult woman and a man who gave in to his animal impulses. (…) And this, too, Charley tended to accept, because first of all he wasn’t as quick with his tongue as she – and, in the final analysis, he imagined that since she was more intelligent and educated than he then she must, when they disagreed, be right.
Dick, Philip K. (2005 [1975]) Confessions of a Crap Artist. London: Gollancz, pp. 74, 77 e 79-80.
sexta-feira, setembro 29, 2006
quinta-feira, setembro 28, 2006
Marcos 10, 43-44
terça-feira, setembro 19, 2006
A Dália Negra
Evelyn Mulwray: She's my daughter.
[Gittes slaps Evelyn]
Jake Gittes: I said I want the truth!
Evelyn Mulwray: She's my sister...
[slap]
Evelyn Mulwray: She's my daughter...
[slap]
Evelyn Mulwray: My sister, my daughter.
[More slaps]
Jake Gittes: I said I want the truth!
Evelyn Mulwray: She's my sister AND my daughter!
Robert Towne, Chinatown
Fui ontem à antestreia. Que aprendi? Temo que pouco. Tem bons valores de produção mas é um pastelão. De resto, era escusado demonstrarem-nos, como De Palma parece empenhar-se em fazer, que a Swank é muitas vezes a actriz que a Johansson poderá ser, escusado maximizar a assimetria. Enfim, nem filha nem irmã: enteada.
quarta-feira, setembro 13, 2006
terça-feira, setembro 12, 2006
segunda-feira, setembro 11, 2006
23%
sábado, setembro 09, 2006
quarta-feira, agosto 30, 2006
terça-feira, agosto 29, 2006
segunda-feira, agosto 28, 2006
sábado, agosto 26, 2006
sexta-feira, agosto 25, 2006
quinta-feira, agosto 17, 2006
Vi ontem A Batalha de Argel. Cheguei ao filme via John Milius, que numa entrevista diz que a Batalha e The Searchers são o supra-sumo da barbatana. Pergunto-me porque há tão pouco bruá acerca do filme. Sobretudo hoje.
sexta-feira, agosto 11, 2006
quarta-feira, agosto 09, 2006
domingo, julho 23, 2006
Pop Culture
sexta-feira, julho 07, 2006
Revivalismo II
quarta-feira, julho 05, 2006
terça-feira, julho 04, 2006
Boaventura de Sousa Santos
sábado, julho 01, 2006
domingo, junho 25, 2006
A long time ago...
desde a Minogue há mais de 20 anos atrás... à roupinha das doce no festival ver... ou ainda à Sabrina e os saltos na piscina, passando por aquela música dos Europe que tivemos que gramar durante muito tempo, meses a fio porque na altura o nº um do top era o mesmo durante meses... e vejam a bela montagem do festival da canção a introduzir o sobe, sobe balão sobe em 1979... divirtam-se...
quarta-feira, junho 21, 2006
Ainda a propósito de valores
quarta-feira, junho 07, 2006
Febra de The Rebel Sell
terça-feira, junho 06, 2006
segunda-feira, junho 05, 2006
quinta-feira, junho 01, 2006
A avaliação dos professores
quarta-feira, maio 31, 2006
O Guardian oferecia
Enfim, era PJ Harvey: gaja, guitarra e caixa de ritmos. Puro génio.
terça-feira, maio 30, 2006
segunda-feira, maio 29, 2006
quinta-feira, maio 25, 2006
quarta-feira, maio 24, 2006
Posta de Economia e Sociedade
When the number of competitors increases in relation to the profit span, the participants become interested in curbing competition. Usually one group of competitors takes some externally identifiable characteristic of another group of (actual or potential) competitors - race, language, religion, local or social origin, descent, residence, etc. - as a pretext for attempting their exclusion (Weber [1914] 1978: 341-342).
domingo, maio 21, 2006
Radio Free Albemuth
Aliás, uma estratégia similar foi utilizada pelo autor anónimo da lista de membros do Priorado de Sião. Terei um dia de escrever algo de consequente sobre name dropping e pensamento mágico.
terça-feira, maio 09, 2006
Classified MoD report reveals the secrets behind UFOs
Experts have uncovered a secret Ministry of Defence (MoD) report asserting that UFOs exist, explaining the phenomena and assessing the security threat they may pose to the UK. The report was unearthed by academics at Sheffield Hallam University using the Freedom of Information Act...
segunda-feira, maio 08, 2006
Se Bourdieu fosse vivo...
domingo, maio 07, 2006
Diz a Wikipedia que...
Humphrey the cat lived at 10 Downing Street and its associated buildings from 1989 to 1997, from the days of Margaret Thatcher to Tony Blair. He was named after the fictional mandarin.
sábado, maio 06, 2006
sexta-feira, maio 05, 2006
Vem a propósito...
Gestão no Reino Animal
Todos os dias, a formiga chegava cedinho à oficina e desatava a trabalhar. Produzia e era feliz.
O gerente, o leão, estranhou que a formiga trabalhasse sem supervisão. Se ela produzia tanto sem supervisão, melhor seria supervisionada...
E contratou uma barata, que tinha muita experiência como supervisora e fazia belíssimos relatórios.
A primeira preocupação da barata foi a de estabelecer um horário para entrada e saída da formiga.
De seguida, a barata precisou de uma secretária para a ajudar a preparar os relatórios e contratou uma aranha que além do mais, organizava os arquivos e controlava as ligações telefónicas.
O leão ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com índices de produção e análise de tendências, que eram mostrados em reuniões específicas para o efeito.
Foi então que a barata comprou um computador e uma impressora laser e admitiu a mosca para gerir o departamento de informática.
A formiga de produtiva e feliz, passou a lamentar-se com todo aquele universo de papéis e reuniões que lhe consumiam o tempo!
O leão concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga operária, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, cuja primeira medida foi comprar uma carpete e uma cadeira ortopédica para o seu gabinete.
A nova gestora, a cigarra, precisou ainda de computador e de uma assistente (que trouxe do seu anterior emprego) para ajudá-la na preparação de um plano estratégico de optimização do trabalho e no controlo do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se mostrava mais enfadada. Foi nessa altura que a cigarra, convenceu o gerente, o leão, da necessidade de fazer um estudo climático do ambiente.
Ao considerar as disponibilidades, o leão deu-se conta de que a unidade em que a formiga trabalhava já não rendia como antes; e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico e ugerisse soluções.
A coruja permaneceu três meses nos escritórios e fez um extenso relatório, em vários volumes que concluía : "há muita gente nesta empresa".
Adivinhem quem o leão começou por despedir?
A formiga, claro, porque "andava muito desmotivada e aborrecida".
quinta-feira, maio 04, 2006
Nota Social
O poeta desembarca.
O poeta toma um auto.
O poeta vai para o hotel.
E enquanto ele faz isso
como qualquer homem da terra,
uma ovação o persegue
feito vaia.
Bandeirolas
abrem alas.
Bandas de música. Foguetes.
Discursos. Povo de chapéu de palha.
Máquinas fotográficas assestadas.
Automóveis imóveis.
Bravos...
O poeta está melancólico.
Numa árvore do passeio público
(melhoramento da atual administração)
árvore gorda, prisioneira
de anúncios coloridos,
árvore banal, árvore que ninguém vê
canta uma cigarra.
Canta uma cigarra que ninguém ouve
um hino que ninguém aplaude.
Canta, no sol danado.
O poeta entra no elevador
o poeta sobe
o poeta fecha-se no quarto.
O poeta está melancólico.
Carlos Drummond de Andrade
quarta-feira, maio 03, 2006
quarta-feira, abril 26, 2006
terça-feira, abril 25, 2006
Sr. António, Sr. António, a prima Liberdade chegou!
sexta-feira, abril 21, 2006
quarta-feira, abril 19, 2006
Três silogismos durante o café da manhã
O catolicismo leva a que as pessoas tenham mais filhos.
Premissa menor:
As elites do Sul da Europa são católicas.
Conclusão:
As elites do Sul da Europa têm mais filhos.
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Premissa maior:
Filhos de elites elites são.
Premissa menor:
As elites do Sul da Europa têm mais filhos.
Conclusão:
As elites do Sul da Europa têm um crescimento natural positivo.
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Premissa maior:
Os recursos são escassos.
Premissa menor:
As elites do Sul da Europa têm um crescimento natural positivo.
Conclusão:
O fechamento social das elites do Sul da Europa é grande.
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Há nesta narrativa um primado do idealismo. A cultura determina a demografia que determina a sociedade.
Mesmo que um texto - neste caso, um filme - não tenha arcaboiço para releituras, revisitá-lo just might reconduzir a nossa consciência por caminhos atípicos e despoletar um processo criativo. Aliás, é disso que gosto nas conferências. Sendo raríssimo interessar-me pelo que um prelector possa ter a dizer, a coisa põe-me no estado de espírito certo para criar o meu próprio texto.
Ah, a segunda iluminação: o vesica pisces e o "Olho de Rá" são uma e a mesma coisa. Parece que muita gente sabe isto mas para mim foi novidade. De qualquer modo, a forma como lá cheguei mostra o quão vão é estudar. Afinal, tudo está disponível para download.
domingo, abril 16, 2006
Curiosidades da língua portuguesa
É o que ou aquele que trabuca. Na sua expressão popular designa trabalhador, o que trabalha muito para viver.
Perante tal significado, permiti-me fazer uma simples dedução lógica: Se trabucador é o trabalhador, então trabuco deve significar trabalho. Nada mais incorrecto.
O que é trabuco?
Fiquem sabendo que trabuco designa espingarda curta e de boca larga, bacamarte, antiga máquina de guerra com que se expediam pedras contra as praças e, por último, na sua expressão popular, pasmem, grande charuto.
O que significará, afinal, a expressão "quem não trabuca não manduca"? Não se ponham para aí a deduzir apressada e erroneamente. Significa exactamente "quem não trabalha, não come". Afinal, meus caros, trabuco e trabuca não tem nada ver uma coisa com a outra. Elementar.
sábado, abril 15, 2006
Aconteceu a 15 de Abril de 1922
Novas velhas formas de pobreza
Les capacités relationnelles des individus se déploient différemment pour les jeunes des classes moyennes et supérieures, gérant des cercles sociaux plus étendus, plus divers et plus distants, et les jeunes des classes populaires dont la sociabilité apparaît beaucoup plus localisé, inscrite dans la vie de quartier et façonnée par les amitiés constituées pendant l’adolescence.
Bergé, Cardon et Granjon (2003) «Faire groupe»
sexta-feira, abril 14, 2006
quarta-feira, abril 12, 2006
Sem comentários
A falta de quórum devido à presença em plenário de apenas 111 dos 230 deputados impediu esta quarta-feira as votações semanais na Assembleia da República, que exigem a comparência de mais de metade do hemiciclo.
«Por falta de quórum não se realizam as votações», anunciou o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, depois de verificado o número de deputados presentes no hemiciclo na sessão de hoje, em vésperas de fim-de-semana prolongado devido à Páscoa.
O regimento da Assembleia da República estabelece que «as deliberações do plenário são tomadas com a presença de mais de metade dos seus membros em efectividade de funções».
No estatuto dos deputados é ainda referido que é «dever» dos parlamentares «participar nas votações».
Diário Digital / Lusa
12-04-2006 19:28:00
segunda-feira, abril 10, 2006
**da-se!!!
É óbvio que não amo este gajo. Mais rápido votava numa coligação Benigni-Moretti. Mas para mim este é o fim de um longo embaraço. Ter o Berlusconi como primeiro ministro de Itália era como estar num evento público acompanhado por um familiar embriagado; como se o governo do Santana tivesse durado cinco anos; como se os meus amados concidadãos europeus andassem por aí a comer gelados com a testa. Que alívio. Enfim um fim (perdoem-me a cacofonia) para esta vergonha. **da-se!!!
segunda-feira, abril 03, 2006
sábado, abril 01, 2006
Cuppa Joe, Louie, and make it strong and black
Não versa sobre design, mas tem. Não é um cachimbo, mas abre-lhe espaço. Não é uma máquina de expresso, mas certamente usa uma. Cup of Joe é um icone que, diz-se, data de 1930. A origem da expressão é controversa, mas este site oferece algumas explicações interessantes.
Por terras sadinas, Cup of Joe é sinónimo de coffee lounge no nr.558 da Av. Luisa Todi. Ontem abriu portas e encantou quem por lá passou. É caso para dizer:
Good night and Good luck.
segunda-feira, março 27, 2006
Estando a cozinhar, pensei...
E a coisa recomeça. Os desalojados do recreio agarram um qualquer pretexto para desalojar uma fracção do seu grupo. Criam-se novos párias. Ad infinitum e ad nauseam, proliferam as especialidades, disciplinas, escolas, correntes. Nichos de tal forma pequenos que toda a gente é forte em alguma coisa ou nalguma combinação de coisas. Trata-se, afinal, de sobreviver?
sábado, março 25, 2006
KK (Eh!, só dois kapas, OK?)
quarta-feira, março 22, 2006
domingo, março 19, 2006
A cor das notícias
Curiosamente também não ouvimos comentadores, na nossa televisão, com previsões "expertíssimas"alertando-nos para este barril de pólvora que também vai estourar aqui.
segunda-feira, março 13, 2006
The expressive symbols created by Palanese artists are no better than the expressive symbols created by artists elsewhere. Being the products of happiness and a sense of fulfillment, they are probably less moving, perhaps less satisfying aesthetically, than the tragic or compensatory symbols created by victims of frustration and ignorance, of tyranny, war and guilt-fostering, crime-inciting superstitions.
Huxley, Aldous ( 1994 [1962]) Island. London: Flamingo, p. 195
3/14 ou dia de π
sexta-feira, março 10, 2006
Banalidades
A tese essencialista de que há bons e maus trabalhadores não me convence enquanto teoria da produção. A qualidade do trabalho não é um atributo de quem o produz mas do sistema que compreende o produtor, o consumidor (e.g., cliente, chefe), o meio ambiente e as relações entre estes três elementos. Os atributos do produtor apenas definem o limite superior de qualidade do trabalho que poderá ser produzido. Tudo o mais se joga na interacção. Se um trabalhador não está a render tanto como é suposto ou faz coisas surpreendentemente boas nas horas vagas, o consumidor terá de assumir responsabilidades.
quarta-feira, março 08, 2006
Cantinho da memória
segunda-feira, março 06, 2006
Impõe-se um pouco de revisionismo
Melhor actor:
Melhor actriz:
Melhor direcção artística:
Melhor filme:
Segunda lei da termodinâmica
Carlos de Oliveira põe um dos seus Pequenos Burgueses a protestar, e bem, que devíamos fazer um calendário humano, expurgado da noção de tempo cíclico, própria à natureza mas falaciosa para nós, que vamos em linha recta para a cova.
Ainda Arrival and Departure
Na Grécia antiga, um jovem sentado num calhau junto ao mar traça, apaga e retraça triângulos na areia com a ponta de um pau. O tempo passa e ele continua nisto, obsessivamente. Um homem de barba branca surge do bosque e fica ali parado durante um momento, observando o jovem. A dada altura decide-se a aproximar-se e entabular conversação.
- Boas, jovem, sou Hepatites, poet and stand-up philosopher itinerante, e vinha a atravessar este bosque quando dei contigo. Não pude deixar de reparar que pareces um pouco perturbado. Que se passa?
- Salve, ancião, atormenta-me um sonho que se repete noite após noite. Não consigo parar de pensar nisso e só encontro algum alívio rabiscando estes triângulos na areia. Deixa que to conte: estou nas olimpíadas e o meu amigo Diabetes, que compete no lançamento do disco, vai actuar. Ele lança o disco com muita força mas na direcção errada. Vejo com preocupação que vem em direcção à minha cabeça. Desvio-me e constato que atingiu a minha mulher, mas ela não parece desagrada. Então, acordo encharcado em suores frios.
Hepatites riu e disse:
- Tens sorte, rapaz: ganho a vida a ajudar as pessoas a resolver os seus problemas pessoais e já compreendi do que sofres. Por um dracma posso bem ajudar-te a sair desse imbróglio.
Esperançado de encontrar algum alívio, o jovem deu o dracma a Hepatites. E este explicou-lhe:
- Pois bem, ao invés de te estares a atormentar pensando sempre em triângulos, o melhor que tens a fazer é ir para casa e interrogar os criados acerca da conduta da tua mulher quando te ausentas.
E assim fez o Pitágoras, pois era ele o jovem. Inteirou-se do que se passava e deu uma boa coça na mulher. Passou a sentir-se muito melhor. Nunca mais teve o sonho ou se sentiu compelido a pensar em triângulos. Este final feliz teve, contudo, um efeito colateral preocupante: a humanidade nunca veio a descobrir a relação entre os comprimentos dos catetos e da hipotenusa.
Estatuetas - take 1
Good night and good luck, apesar de genial, não seduziu os senhores da academia.
Prognósticos para os Óscares
TransAmerica - Melhor actriz, sem dúvida!
sexta-feira, março 03, 2006
The windmills of your mind
Like a circle in a spiral
Like a wheel within a wheel
Never ending or beginning
On an ever-spinning reel
Like a snowball down a mountain
Or a carnival balloon
Like a carousel that’s turning
Running rings around the moon
Like a clock whose hands are sweeping
Past the minutes of it’s face
And the world is like an apple
Whirling silently in space
Like the circles that you findIn the windmills of your mind
Like a tunnel that you follow
To a tunnel of it’s own
Down a hollow to a cavern
Where the sun has never shone
Like a door that keeps revolving
In a half-forgotten dream
Or the ripples from a pebble
Someone tosses in a stream
Like a clock whose hands are sweeping
Past the minutes of it’s face
And the world is like an apple
Whirling silently in space
Like the circles that you findIn the windmills of your mind
Keys that jingle in your pocket
Words that jangle in your head
Why did summer go so quickly?
Was it something that you said?
Lovers walk along a shore
And leave their footprints in the sand
Is the sound of distant drumming
Just the fingers of your hand?
Pictures hanging in a hallway
And the fragment of a song
Half-remembered names and faces
But to whom do they belong?
When you knew that it was over
You were suddenly aware
That the autumn leaves were turning
To the colour of her hair
Like a circle in a spiral
Like a wheel within a wheel
Never ending or beginning
On an ever-spinning reel
As the images unwind
Like the circles that you find
In the windmills of your mind
Dusty Springfield,
Música linda do trailer de Breakfast on Pluto
terça-feira, fevereiro 28, 2006
Naco de Arrival and Departure
Que dites-vous?... C'est inutile?... Je le sais!
Mais on ne se bat pas dans l'espoir du succès!
Non! non, c'est bien plus beau lorsque c'est inutile! (...)
-Je sais bien qu'à la fin vous me mettrez à bas;
N'importe: je me bats! je me bats! je me bats!Rostand: Cyrano de Bergerac,
citado no Arrival and Departure de Arthur Koestler
sexta-feira, fevereiro 24, 2006
quarta-feira, fevereiro 22, 2006
Outros dados
[14:48] Devidamente Anonimizada: estava farto do mundo da investigaçao...
[14:48] Caerulus: :)
[14:48] Devidamente Anonimizada: e deixou tudo para ir viver a sua história numa aldeia
[14:48] Devidamente Anonimizada: a trabalhar nas obras, na sua horta e de jardineiro
[14:49] Caerulus: Que grande história.
[14:49] Caerulus: Parece literatura e não vida.
[14:49] Devidamente Anonimizada: exacto
[14:51] Caerulus: Posso reproduzi-la, devidamente anonimizada, no blog?
[14:51] Devidamente Anonimizada: ;)
[14:51] Devidamente Anonimizada: outros dados
[14:51] Devidamente Anonimizada: geografo, aldeia de serra nevada
[14:52] Devidamente Anonimizada: há que acrescentar-lhe também uma história de amor
[14:52] Devidamente Anonimizada: por uma mulher e pela vida
sexta-feira, fevereiro 17, 2006
Qual o darwinismo de Freud?
Considerando os sistemas de resposta como uma hierarquia filogenética ou evolutiva. A saber, do mais recente e sofisticado para o mais primevo e rudimentar: razão, sentimento, instinto, reflexo.
Considerando a assustadora eficiência da natureza.
Faz sentido que comportamentos emergentes façam uso do repertório que os sistemas de resposta têm já desenvolvido para os comportamentos actuais. O sexo glosa a agressão que, por sua vez, glosa a alimentação.
---------------------
Vi no outro dia um documentário sobre o desenvolvimento ontogénico que avançava uma tese sobre a maturação do cérebro compatível com a hipótese de Burgess, manifesta na história de Alexander DeLarge: isso passa com a idade. O que me leva a pensar o que se poderia passar com os protagonistas de The Lord of the Flies alguns anos mais tarde.
quinta-feira, fevereiro 16, 2006
O medo do ridículo torna-nos ridículos
quarta-feira, fevereiro 15, 2006
Coconinowards, ho!
domingo, fevereiro 12, 2006
Não há Windows Xís Pê
sexta-feira, fevereiro 10, 2006
A verdade é muito simples
Cotações
- Ao borrifar-se no politicamente correcto ( que é estar ao lado dos amiguinhos ocidentais)
E os nossos magníficos jornalistazinhos da tanga que andam à caça da polémica e do drama com um descaramento inacreditável vão para a porta da embaixada da Dinamarca perguntar ao senhor embaixador se não estava à espera de mais apoio do governo português! Ah e tal... é que faltou dizer ao MNE que é contra a violência ... (Por amor da Santa!!! Todos querem ver o circo pegar fogo para vender mais uns jornalitos. Mas quando arder, o papel é o primeiro a ir! )
Jorge Sampaio esteve mal
- Ao não visitar Canas de Senhorim (seja lá onde isso for!);
Disse, há uns dias, que se orgulhava de nunca ter sido maltratado por nenhum cidadão e que os portugueses sempre o trataram com muito carinho. Pois, e para acabar o mandato nesse grande estilo, fugiu com o rabinho à seringa de uns senhores lá de cima (???) que diziam : Ianda cá ianda!!
Mesmo sem esta visita foi o primeiro presidente português a visitar todos os concelhos do país (é que afinal Canas de Senhorim ainda não é concelho)!
- ao enervar-se com o major por causa da carta;
O senhor presidente ficou passado quanto questionado pelos tais jornalistazinhos que gostam de ver o circo pegar fogo. Das duas três:
a) ou está mesmo farto, quer ir de férias e ver isto tudo pelas costas;
b) agora que está de saída controla menos os nervos e está-se a borrifar para a imagem;
c) serviu-lhe de tal forma a carapuça que só o fez indignar-se daquela maneira.
Apesar de tudo vou ter saudades deste presidente e não me importava que o Freitas fosse o seu sucessor. E não é fácil ver-me a dizer isto!
quarta-feira, fevereiro 08, 2006
Private Dancer
And the men are all the same
You don’t look at their faces
And you don’t ask their names
You don’t think of them as human
You don’t think of them at all
You keep your mind on the money
Keeping your eyes on the wall
- Chorus -
I’m your private dancer
A dancer for money
I’ll do what you want me to do
I’m your private dancer
A dancer money
Any old music will do
- End chorus -
I wanna make a million dollars
I wanna live out by the sea
Have a husband and some children
Yeah I guess I want a family
All the men come in these places
And the men are all the same
You don’t look at their faces
And you don’t ask their names
- Repeat chorus twice -
Deutschmarks or dollars
American express will nicely thank you
Let me loosen up your collar
Tell me do you wanna see me do the shimmy again
- Repeat chorus -
sábado, fevereiro 04, 2006
Há algo de podre no reino da Dinamarca
- Quem iniciou isto, nomeadamente o pessoal do jornal dinamarquês, sabia muito bem o que estava a fazer. Trata-se de uma provocação deliberada. Merecem tudo o que tiverem, excepto a publicidade gratuita .
- A caricatura é e sempre foi inaceitável à luz da tendência civilizacional para o politicamente correcto. Sempre foi um insulto. É curioso é notar que se o grupo vítima do insulto tivesse sido os pretos, os homossexuais, as mulheres ou os judeus algo de muito pior teria já acontecido aos provocadores. Notem bem que os grupos que referi são tudo gente boa, têm é o sistema imunitário melhor montado do que os islâmicos, ou seja, estão bem integrados e têm o poder de defender de forma eficaz o seu bom nome na praça pública.
- A fracção radical dos islâmicos tem de compreender que não é à porrada que se resolvem as coisas. O resultado do seu actual método de lidar com os problemas é que até grupos que já mencionei e que, suponho, mas posso estar a ser preconceituoso acerca do que é a weltanscahuung de um islâmico radical, eles olham como párias se safam melhor.
- Por último, convido-vos a meditar nesta informação.
Paz.
quinta-feira, fevereiro 02, 2006
Bílis
Um idealismo malsão
quarta-feira, fevereiro 01, 2006
Para quem não tem mais nada para fazer!!
Bom, só "postei" isto porque o Frater Caerulus há uns anos que vem apelando "Pinto da Costa à presidência"!
E agora as letras pequenas que acompanham estas contagens da tanga: Este estudo foi efectuado entre as 0h30 e 0h40 de dia 1 de Fevereiro. Foram contempladas todas as entradas referidas pelo Google sem excluir referências a nomes idênticos que não coincidem com os senhores que costumamos ver na televisão.
domingo, janeiro 29, 2006
Os rapazes da terra do gelo
terça-feira, janeiro 24, 2006
segunda-feira, janeiro 23, 2006
"Venci contra quatro candidatos (...)"
Ai, valha-nos!
Outro que não sabe fazer contas. Este com a agravante de ter ganho pela sua suposta competência na área da economia. Não se entende muito bem porque é que tal perfil lhe foi vantajoso junto do eleitorado já que as funções constitucionais do Presidente da Répública são essencialmente as de "representação da república Portuguesa, de garante da independência nacional, da unidade do Estado e do regular funcionamento das instituições". Enfim, creio que já nem isto as pessoas sabem ou querem saber ...
Pelo menos, e parafraseando Agustina Bessa Luis, tem estatura. Estamos muito mais descansados!
Não querendo ganhar na secretaria, gostaria que alguém me explicasse porque é que os votos brancos e os nulos não entram no denominador da percentagem. Afinal, só 49,66% das pessoas que foram votar escolheram o agora Presidente Eleito.
A tendência de Cavaco era descendente e Alegre - em quem não votei - mostrou-se conotável com valores que não têm tido expressão nesta era tecnocrática. O povo também disse que há muito mais do que a economia, estúpido. Chego a ter pena dos plutocratas, spin doctors, barões dos media e outros animais em processo de obsolência. Caminham inexoravelmente para a extinção. Este quase foi o seu último fôlego. É embaraçoso. Daqui a uns anos só os vemos no zoo.
Já tá
domingo, janeiro 22, 2006
Artigo Sobre Maus Supervisores
sábado, janeiro 21, 2006
Five to One
Love my girl
She lookin' good
C'mon
One more
Five to one, baby
One in five
No one here gets out alive, now
You get yours, baby
I'll get mine
Gonna make it, baby
If we try
The old get old
And the young get stronger
May take a week
And it may take longer
They got the guns
But we got the numbers
Gonna win, yeah
We're takin' over
Come on!
Yeah!
Your ballroom days are over, baby
Night is drawing near
Shadows of the evening crawl across the years
Ya walk across the floor with a flower in your hand
Trying to tell me no one understands
Trade in your hours for a handful dimes
Gonna' make it, baby, in our prime
Come together one more time
Get together one more time
Get together one more time
Get together, aha
Get together one more time!
Get together one more time!
Get together one more time
Get together one more time
Get together, gotta, get together
Ohhhhhhhh!
Hey, c'mon, honey
You won't have along wait for me, baby
I'll be there in just a little while
You see, I gotta go out in this car with these people and...
Get together one more time
Get together one more time
Get together, got to
Get together, got to
Get together, got to
Take you up in my room and...
Hah-hah-hah-hah-hah
Love my girl
She lookin' good, lookin' real good
Love ya, c'mon
quinta-feira, janeiro 19, 2006
Vamos resistir, vamos dizer "Não"
Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz.
Pergunto aos rios que levam
tanto sonho à flor das águas
e os rios não me sossegam
levam sonhos deixam mágoas.
Levam sonhos deixam mágoas
ai rios do meu país
minha pátria à flor das águas
para onde vais? Ninguém diz.
Se o verde trevo desfolhas
pede notícias e diz
ao trevo de quatro folhas
que morro por meu país.
Pergunto à gente que passa
por que vai de olhos no chão.
Silêncio -- é tudo o que tem
quem vive na servidão.
Vi florir os verdes ramos
direitos e ao céu voltados.
E a quem gosta de ter amos
vi sempre os ombros curvados.
E o vento não me diz nada
ninguém diz nada de novo.
Vi minha pátria pregada
nos braços em cruz do povo.
Vi minha pátria na margem
dos rios que vão pró mar
como quem ama a viagemm
as tem sempre de ficar.
Vi navios a partir
(minha pátria à flor das águas)
vi minha pátria florir
(verdes folhas verdes mágoas).
Há quem te queira ignorada
e fale pátria em teu nome.
Eu vi-te crucificada
nos braços negros da fome.
E o vento não me diz nada
só o silêncio persiste.
Vi minha pátria parada
à beira de um rio triste.
Ninguém diz nada de novo
se notícias vou pedindo
nas mãos vazias do povo
vi minha pátria florindo.
E a noite cresce por dentro
dos homens do meu país.
Peço notícias ao vento
e o vento nada me diz.
Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.
Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.
Manuel Alegre
QRN sobre Bretzelburgo
É extremamente questionável que uma artista tão consistentemente genial como André Franquin tenha produzido uma obra que se saliente do conjunto ao ponto de merecer o título de obra maior. Creio que penso no QRN sobre Bretzelburgo mais frequentemente do que nos restantes títulos pelo que me ensinou acerca da política, sobretudo acerca dos conflitos internacionais, do jogo duplo. Dou graças.
quarta-feira, janeiro 18, 2006
sexta-feira, janeiro 13, 2006
Madeleine Peyroux
Mais presidenciais
A única coisa que sei, desde o início, é em quem não vou votar:
. Candidato - o senhor do bolo (rei);
Outros foram eliminados pelo caminho, ou não chegaram a fazer parte do meu leque de opções, nem sei:
. Candidato - À falta d'outro;
. Candidato - Vai a todas;
As dúvidas pairam no ar. Confundem-se as crenças e identificações políticas com a empatia. Ainda assim, destes três:
. Candidato - A esquerda do cachimbo;
. Candidato - Mais poeta que o poeta;
. Candidato - O poeta propriamente dito;
acho que já só pondero sobre dois. Faltam 9 dias de arruadas, comícios e coberturas jornalísticas esclarecedoras do género:"A sala do jantar do candidato X estava cheia porque para comer de graça aparece sempre gente". Pode ser que até lá me decida sem grandes stresses.
quarta-feira, janeiro 11, 2006
Sondagens
Fui ver. Não era exactamente neve. Antes de mais, a sondagem é telefónica. Ora, sei de fonte segura que menos de metade dos lares têm telefone fixo. Isto implica que 1) mais de metade das famílias tem uma probabilidade zero de ser entrevistada. Acresce que 2) a entrevista telefónica impede a utilização do método de voto em urna e as pessoas têm pudores e receios muito substanciais quanto à divulgação do seu voto. Isto materializa-se aliás nos números divulgados: 606 entrevistas a dividir por 7590 números de telefone dá 8%, ou seja, 3) uma taxa de recusa de 92%. Por fim, as quotas: não fica claro da ficha técnica se a estratificação é paralela ou cruzada e 4) se for paralela há espaço para grandes derrapagens na combinação dos atributos (por exemplo, entrevistarem-se demasiados homens jovens numa região e, em contrapartida, um número insuficiente de homens jovens noutra região); finalmente, 5) é notória a ausência entre as variáveis utilizadas nas quotas de qualquer referência à estratificação social como, por exemplo, a escolarização terminal ou ESOMAR social grades, o que significa que, se por acaso tiverem sido entrevistadas muitas pessoas na base ou no meio da pirâmide social os resultados de um candidato apoiado por um partido de elites, como seria o caso do Francisco Louçã, ficarão necessariamente aquém do que seria a sua expressão real.
Tudo isto nos sugere que a verdadeira situação pode ser bem diferente da que aparenta. Contudo, não podemos esquecer o magistral adágio de Salazar: em política o que parece é. A 6) apoteose de Cavaco nas sondagens predisporá os seus apoiantes a responder a entrevistas telefónicas e levará ao retraimento de quem pensa de modo diferente. Falta saber se o mesmo efeito se estenderá ao voto propriamente dito.
terça-feira, janeiro 10, 2006
Deixa lá Jacinto
segunda-feira, janeiro 09, 2006
Corrida ao Ouro
Ouro atinge o preço mais elevado em 25 anos. Assim ditam os títulos de alguns jornais. A onça de ouro subiu para 544,60 dólares, estabelecendo-se ao mais alto nível desde Janeiro de 1981.
Nos últimos anos a Europa vendeu, vendeu...e a Asia, comprou, comprou...
Pois é, parece que este metal vai voltar a dar que falar.
domingo, janeiro 08, 2006
Tu és o marinheiro
Abre bem as mãos da próxima vez que sentires o vento, e deixa-o soprar-te por entre os dedos. Aí não saberás se és tu que corres no vento, ou se é o vento que corre em ti...."
(in "a balada do marinheiro de estrada" by miguel gullander)
O dia oficial
É como os saldos, quando começam, já está toda a gente farta deles.
sábado, janeiro 07, 2006
Clã
Do Lusoqualquercoisa ao Rosa Carne,
os Clã confirmam-se uma e outra vez.
Gosto de todas, de modos diferentes.
Aqui fica "Eu ninguém".
eu ninguém
eu ninguém comigo só
posso ser
travesti de quem quiser
manequim de bazar
ou rainha do lar
madame butterfly
barbie suzie dolly polly pocket
tudo bem
mas eu posso ser também
emanuelle
lady miss mademoiselle
num harém meretriz
ou apenas actriz
o espelho me diz
gueixa vénus eva dama virgem mãe
é que eu sei
o que eu sou e o que não sou
mas é claro
o que eu for eu sou
sem ninguém
só o que eu tenho a saber
é quem de nós cem
hoje eu vou ser
sei lá sei lá
sei lá sei lá
sei lá sei lá
sei lá
(Arnaldo Antunes \ Hélder Gonçalves)
sexta-feira, janeiro 06, 2006
Em 2006
faça o que quiser
viva o que vier
seja onde estiver
faça o que puder
viva como der
sinta o que vier
seja o que quiser
faça o que fizer
pegue o que puder
viva onde estiver
seja como for, amor.
(Letra dos Clã)
terça-feira, janeiro 03, 2006
Os temas de Miyazaki
- o poder e a liberdade;
- a guerra;
- a comida e o prazer de comer;
- a cidade e as serras;
- as idades do homem e da mulher;
- o matriarcado;
- a poluição, destruição da natureza;
- a possibilidade de mudar.
Prémio Mensagem 2005
Pronto está tudo despachado. Até 2007. Beijocas"
segunda-feira, janeiro 02, 2006
Chegámos a 2006!
Um bom ano para ti e para ti e para ti e para ti...desfruta-o bem.