A ventoinha do computador oprime-me; o seu som ecoa uma submissão com a qual comprei demasiado pouco. É esse o problema de vender a alma ao Diabo. Como quer que seja, é-se sempre aldrabado.
Escrever com caneta é como que uma lufada de ar fresco num quarto onde jazeu demasiado tempo uma pessoa doente. Esse alguém poderia ser talvez uma personificação da minha criatividade: débil, irregular e esperançadamente convalescente.
Para quebrar a inércia obriguei-me a ir ver ao jornal qual a data precisa desta entrada.
A minha excelentíssima amiga MMAMM telefonou-me agora mesmo. Quer a minha ajuda para ultimar o (...).
Sinto-me estranhamente sereno.
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