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quinta-feira, dezembro 22, 2005
quarta-feira, dezembro 21, 2005
terça-feira, dezembro 20, 2005
Kate Vicente
250 gramas de açúcar
250 gramas de farinha
250 gramas de manteiga
1 cálice de Vinho do Porto
1 chávena de açúcar queimado (caramelo)
5 ovos
2 colheres de chá de fermento em pó
1 colher de chá de açúcar baunilhado
1 colher de chá de canela
A quantidade que se quiser de frutos secos (nozes, amêndoas, pinhões, etc.) picados.
Bate-se a manteiga com o açúcar até ficar um creme branco. Acrescenta-se-lhe os ovos um a um alternadamente com a farinha, batendo entre cada adição. Depois de bem batido, junta-se o Vinho do Porto e as especiarias. Por fim, deita-se o caramelo, devagar, batendo sempre, e os frutos secos picados. Coze-se em forno um pouco brando, a cerca de 180º/190º, durante aproximadamente 55 minutos, numa forma previamente untada com manteiga e polvilhada com farinha. Deixa-se arrefecer na forma e de seguida põe-se no prato de servir.
250 gramas de farinha
250 gramas de manteiga
1 cálice de Vinho do Porto
1 chávena de açúcar queimado (caramelo)
5 ovos
2 colheres de chá de fermento em pó
1 colher de chá de açúcar baunilhado
1 colher de chá de canela
A quantidade que se quiser de frutos secos (nozes, amêndoas, pinhões, etc.) picados.
Bate-se a manteiga com o açúcar até ficar um creme branco. Acrescenta-se-lhe os ovos um a um alternadamente com a farinha, batendo entre cada adição. Depois de bem batido, junta-se o Vinho do Porto e as especiarias. Por fim, deita-se o caramelo, devagar, batendo sempre, e os frutos secos picados. Coze-se em forno um pouco brando, a cerca de 180º/190º, durante aproximadamente 55 minutos, numa forma previamente untada com manteiga e polvilhada com farinha. Deixa-se arrefecer na forma e de seguida põe-se no prato de servir.
segunda-feira, dezembro 19, 2005
Na terra dos sonhos do Jorge
Andava eu sem ter onde cair vivo
Fui procurar abrigo nas frases estudadas do senhor doutor
Ai de mim não era nada daquilo que eu queria
Ninguém se compreendia e eu vi que a coisa ia de mal a pior
Na terra dos sonhos, podes ser quem tu és, ninguém te leva a mal
Na terra dos sonhos toda a gente trata a gente toda por igual
Na terra dos sonhos não há pó nas entrelinhas, ninguém se pode enganar
Abre bem os olhos, escuta bem o coração, se é que queres ir para lá morar
Andava eu sózinho a tremer de frio
Fui procurar calor e ternura nos braços de uma mulher
Mas esqueci-me de lhe dar também um pouco de atenção
E a minha solidão não me largou da mão nem um minuto sequer
Na terra dos sonhos, podes ser quem tu és, ninguém te leva a mal
Na terra dos sonhos toda a gente trata a gente toda por igual
Na terra dos sonhos não há pó nas entrelinhas, ninguém se pode enganar
Abre bem os olhos, escuta bem o coração, se é que queres ir para lá morar
Se queres ver o Mundo inteiro à tua altura
Tens de olhar para fora, sem esqueceres que dentro é que é o teu lugar
E se às duas por três vires que perdeste o balanço
Não penses em descanso, está ao teu alcance, tens de o reencontrar
Na terra dos sonhos, podes ser quem tu és, ninguém te leva a mal
Na terra dos sonhos toda a gente trata a gente toda por igual
Na terra dos sonhos não há pó nas entrelinhas, ninguém se pode enganar
Abre bem os olhos, escuta bem o coração, se é que queres ir para lá morar.
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Não há como não o amar.
quinta-feira, dezembro 15, 2005
Sobre as minhas paixões
Descia uma estrada, atravessava uns arrabaldes, trepava para cima de um muro, percorria um pequeno pinhal e, voilá, chegava ao liceu.
De linhas geométricas e austeras, erguia a sua aura misteriosa entre a copa de arvores antigas e pacientes. Os corredores eram largos e compridos, com janelas amplas, de parapeitos largos em toda a sua extensão.
A ligação entre os diferentes edifícios era feita através de portas de madeira que se abriam de par em par para átrios de chão marmoreado e paredes lisas. As portas das salas de aula abriam-se para uma parede repleta de janelas acocoradas nos amplos parapeitos, deixando ver os ramos das árvores lá fora.
Erguendo-se imponente entre os edifícios estava a Torre do Relógio que, durante anos, povoou o imaginário de muitos. A realidade nada ficou a dever à fantasia, mas, "that's another story".
Entre os seus encantos contavam-se ainda o lago dos nenúfares, o "sobe e desce", os abrigos, o muro empedrado e largo que circundava toda a propriedade e as arvores de ramos que convidavam a trepar.
Assim era a Torre da Aguilha em todo o seu esplendor.
quarta-feira, dezembro 14, 2005
Apontamentos sobre o prazer - o prato predilecto
Lembro-me como se fosse hoje do prazer que, em criança, retirava de comer salsinhas com ovos estrelados e batatas fritas. Ah, não havia nada melhor! Nem mesmo o frango assado, que durante anos esteve no top3, alcançava um score tão alto!
Aos fãs revivalistas, aconselha-se uma visita à, internacionalmente famosa, Adega da Barroca.
Aos fãs revivalistas, aconselha-se uma visita à, internacionalmente famosa, Adega da Barroca.
Saraband
É bela esta dança a dois.
Adorei a fotografia, os actores, os diálogos. Ah, devo dizer que os valorizei ainda mais após experienciar babel nos primeiros 5 minutos de filme. As legendas estavam ilegíveis e Marianne falava-nos pausadamente em sueco. Vi-mo-nos obrigados a abandonar a sala, assistimos a um quase motim mas tudo acabou em bem. Em pouco tempo estavamos todos de volta à sala para apreciar Saraband em toda a sua beleza.
Marianne com a sua expressividade feminina e maternal. Cativante. Johan com a sua armadura à prova de amor... que desconcerto.
Amor, inocência, lascívia e incesto. Tudo envolto em música. Intenso e fugaz, como a vida.
Adorei a fotografia, os actores, os diálogos. Ah, devo dizer que os valorizei ainda mais após experienciar babel nos primeiros 5 minutos de filme. As legendas estavam ilegíveis e Marianne falava-nos pausadamente em sueco. Vi-mo-nos obrigados a abandonar a sala, assistimos a um quase motim mas tudo acabou em bem. Em pouco tempo estavamos todos de volta à sala para apreciar Saraband em toda a sua beleza.
Marianne com a sua expressividade feminina e maternal. Cativante. Johan com a sua armadura à prova de amor... que desconcerto.
Amor, inocência, lascívia e incesto. Tudo envolto em música. Intenso e fugaz, como a vida.
terça-feira, dezembro 13, 2005
segunda-feira, dezembro 12, 2005
domingo, dezembro 11, 2005
sábado, dezembro 10, 2005
A não perder
Tessa Quayle: I thought you spies knew everything.
Tim Donohue: Only God knows everything. He works for Mossad.
[The constant gardner]
quarta-feira, dezembro 07, 2005
segunda-feira, dezembro 05, 2005
Elizabethtown
O filme está longe de ser sobrepujante mas não cessa de me supreender que uma miúda tão simpática tenha sido uma horrível vampira quando era pequenina.
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