terça-feira, outubro 24, 2006

Como falar de intencionalidade sem sujeito; de estratégia sem estratega?

Dreyfus, Hubert e Paul Rabinow (1983) Michel Foucault: Beyond Structuralism and Hermeneutics. Chicago: The University of Chicago Press, p. 187, tradução minha.

3 comentários:

Anónimo disse...

Sigo o teu blog à imenso tempo, gosto dele, principalmente da sua determinação, limpeza de conceitos e ideias algumas mais intimistas que outras...podia dizer mais coisas...mas o tempo não ajuda. Calculo que quem o faz seja sociologo..antropologo~?

Como falar de intencionalidade sem sujeito; de estratégia sem estratega?
Enfim também adoro Michel Foucault (apesar de por vezes um achar um chato) e respondo que não é possivel.Para uma estrategia é preciso um estratega (por mais nabo que seja) e quanto à intencionalidade não acredito em contos de fadas.
Maria João
mulheresforadehoras.blogs.sapo.pt

Anónimo disse...

ESCLARECIMENTO
Adoro Foucault (apesar de ter a certeza que em vidas passadas não tive um caso com ele), enfim num plano absolutamente inreal posso dizer que a duvida dele, teve a sua origem, numa historia mal contada que envolveu o dito, a sua amante e um guarda civil!
Falando em adorar, sigo regularmente o teu blog e volta e meia coloco um comentario, não assino porque me esqueço. E enfim não acho que o meu sujeito seja relevante para ti ou quem leia.
Quanto à intencionalidade coloco o meu blog, porque como tenho em conta o que escreves, e te considero um ser interessante, acaba por fazer sentido deixar uma ponte. Falando em ponte ainda bem que não moro na margem sul, o transito esta pessimo (adoro associações de ideias dá um ar caotico e despenteado ao discurso).
estratega: Maria João
estategia: mulheresforadehoras.blogs.sapo.pt

Anónimo disse...

Como falar de intencionalidade sem sujeito; de estratégia sem estratega?

Mudei de opinião,
Michel Foucault é um imbecil. O que me fez mudar de opinião, passo a explicar:
O meu filho, de 8 anos resolveu apanhar no incenso que eu tinha, fazer um monte, e colocou na sala (debaixo de um prato), junto da lareira, no soalho de madeira a arder. A fumarada era mais que muita e não pegou fogo ao tapete porque não calhou. Isto para dizer que nem todos os gestos do sujeito tem intencionalidade...acontece...enfim...nem tudo que parece é...
Maria João
sem blog