Uma eleição é um processo de recrutamento no qual nós, o povo, procuramos encontrar quem melhor nos possa servir gerindo a coisa pública. Tanto quanto sei, há uma bateria de indicadores objectivos - que muito me agradaria ver compilados de forma sistemática (taxas de variação 1985-2002 comparadas com as registadas nos outros municípios de Portugal) - que aponta para este homem como sendo o mais competente para desempenhar as funções em questão:
Vou por isso votar que lhe dêmos o emprego ao qual se candidata.
3 comentários:
Confesso que não controlo o cumprimento do PDM, mas, de uma forma meramente impressionista, comparo Oeiras muito favoravelmente, em termos urbanísticos, com o que conheço do resto da AML.
Faço tenção de vir a utilizar o SATU para as minhas deslocações pendulares quando a linha chegar ao Taguspark. Para mais, acredito e desejo que a viatura própria tenha os dias contados.
Quanto à justiça, também tu e eu somos presumíveis inocentes.
Comparar taxas de variação entre 1985-2002 exclui todos os outros que trabalharam,inclusivé os que representaram (a pedido do próprio) o candidato em questão, após essa data. Exclui também aqueles que ainda não tiveram oportunidade de executar, embora tenham o objectivo de o fazer.
É certamente injusto mas no contexto autárquico a face de uma equipa é o presidente. Para o bem e para o mal. Quanto às pessoas que não tiveram ainda oportunidade de se provar, a mim não me choca dar o emprego, particularmente este emprego, a quem tenha o melhor curriculum e rejeitar os desconhecidos, porventura geniais, que também se apresentem a concurso.
Tenho pena de ter perdido o debate.
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